Conheça os erros que podem ser catastróficos, quando se trata da malha fina
Conheça os erros que podem levar você a ter problemas junto à malha fina e fique longe deles.
A malha fina é o temor de muitos contribuintes, quer sejam pessoas físicas ou jurídicas.
E, de fato, cair nela poderá fazer com que você tenha de lidar com alguns desconfortos e preocupações.
Nesse contexto, preparamos este artigo, com informações que vão ajudar você a evitar que isso ocorra, quer atue como pessoa física ou jurídica.
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Em nosso texto traremos 3 erros para evitar, quando se tratar deste assunto.
O que é a malha fina e por que é importante evitá-la?
A gente pode entender a malha fina como sendo um sistema criado para identificar irregularidades na arrecadação de tributos.
Ela é possível, pois os próprios contribuintes enviam declarações periodicamente ao Estado, alimentando o banco de dados do governo com dados os quais, ao serem cruzados, possibilitam identificar possíveis incorreções.
Por exemplo, uma empresa de prestação de serviços médica, além de emitir documentos fiscais eletrônicos e, de forma automática, já informar dados ligados à transação, ao prestar um serviço, deverá enviar a Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (DMED), com o registro de todos os serviços prestados por CPF.
Nesse aspecto, caso algum contribuinte informe uma dedução, na Declaração de Imposto de Renda sobre Pessoa Física (DIRPF), que não ocorreu, a Receita poderá identificar.
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Quais os 3 erros que podem fazer você cair na malha fina?
Nas próximas linhas, separamos alguns erros que podem tirar a sua tranquilidade, quando se trata da malha fina.
Não digitar tudo corretamente
Uma vírgula fora do lugar, números trocados, dentre outros problemas de digitação, podem fazer com que o sistema do governo identifique erros.
Em tal cenário, o ideal é preencher o formulário eletrônico com atenção, se possível, conte com o documento ligado à operação e revise quantas vezes forem necessárias.
Apresentar informações a mais, que não existem
A busca por pagar menos tributos costuma levar contribuintes a informar dados inexistentes.
Por exemplo, uma dedução médica na DIRPF.
Todavia, agir assim poderá levar você até a malha fina e, além de ter que pagar a diferença não recolhida, multas e juros, expõe você ao crime de sonegação fiscal.
Não enviar o arquivo de maneira completa
Assim como incluir informações inexistentes não é uma boa ideia, transmitir suas declarações faltando dados também pode fazer com que você caia na malha fina.
Sendo assim, tenha bastante cuidado com o que está sendo transmitido ao Estado.
Assegure-se de que tudo está sendo feito em total consonância com a lei.
Separamos um vídeo que vai ajudar você a saber mais sobre o tema:
Rocha Contabilidade: vamos ajudar você a lidar com esse assunto com mais tranquilidade
Como a gente viu, o envio de informações da forma indevida pode fazer com que você acabe caindo na malha fina.
Ter ajuda de quem entende, é a alternativa com a qual você precisa contar para ficar longe desse problema.
Nós, da Rocha, podemos auxiliar você nesse assunto.
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